Estou realmente ficando preocupado com os rumos que a sociedade da informação está tomando, na mesma balada em que destruímos barreiras de comunicação, encurtamos fronteiras, e tornamos o mundo uma rede de informações, as relações interpessoais humanas estão diminuindo, “nesse espaço de virtualidade, feito de bytes e luzes, a geografia física não importa, pois qualquer lugar do mundo fica a distância de um clique”. (Lúcia Santaella)
As reuniões entre amigos, as baladas e as próprias praças de alimentação agora contam com uma presença ilustre, o deus do século XXI o wi-fi, as conversas agora não são mais verbais, são por tweets, em pvts, snapchat ou whatsapp, mas cade a graça disso? cade o olho no olho? o aperto de mão? os sorrisos roubados? os cutucões? Se perderam com o advento dos smartphones.
A critica maior se faz, pelo fato das pessoas estarem automatizando esta prática, ela esta se tornando tão real, que temo que dentro de algum tempo as pessoas desaprendam a falar em público, ou com os familiares. Já é comum, pessoas conversando via celular ou computador com outras pessoas que estão na mesma casa muitas vezes no comodo ao lado, ou pior ainda no mesmo comodo.
Eu acho, que por mais benefícios que a tecnologia traga não devemos ou melhor nao podemos nos tornar reféns de celulares, tablets, iphones, smarthphones ou qualquer outros meios que excluam o contato real entre as pessoas.
Contudo, todavia, eis que, se não quando, não estou sugerindo que tais apetrechos sejam eliminados da face da terra, afinal, são eles que nos fazem manter contato com pessoas que gostamos e que estão a milhares de quilômetros de distância em outros estados ou países, e que não temos a oportunidade de interagirmos pessoalmente como gostaríamos, abraço, aperto de mão o olho no olho que está se perdendo.
Isso é claro gera uma contradição tendo em vista que encurta barreiras virtuais e aumenta as barreiras reais. E isso é o que eu acho mais preocupante, pois as crianças hoje praticamente são tiradas do ventre da mãe e ganham um celular para ficarem conectadas com seus amigos... mas aonde está a interação verdadeira de correr, pular e assim por diante? Porque ela está se perdendo?
Será que não estamos caminhando para um destino similar ao dos seres humanos na animação Wall-e ?
Sei que parece loucura, mas realmente não sabemos se num futuro muito distante nós teremos as máquinas ou se é elas que nos terão?
Há de se pensar nisso...
As reuniões entre amigos, as baladas e as próprias praças de alimentação agora contam com uma presença ilustre, o deus do século XXI o wi-fi, as conversas agora não são mais verbais, são por tweets, em pvts, snapchat ou whatsapp, mas cade a graça disso? cade o olho no olho? o aperto de mão? os sorrisos roubados? os cutucões? Se perderam com o advento dos smartphones.
A critica maior se faz, pelo fato das pessoas estarem automatizando esta prática, ela esta se tornando tão real, que temo que dentro de algum tempo as pessoas desaprendam a falar em público, ou com os familiares. Já é comum, pessoas conversando via celular ou computador com outras pessoas que estão na mesma casa muitas vezes no comodo ao lado, ou pior ainda no mesmo comodo.
Eu acho, que por mais benefícios que a tecnologia traga não devemos ou melhor nao podemos nos tornar reféns de celulares, tablets, iphones, smarthphones ou qualquer outros meios que excluam o contato real entre as pessoas.
Contudo, todavia, eis que, se não quando, não estou sugerindo que tais apetrechos sejam eliminados da face da terra, afinal, são eles que nos fazem manter contato com pessoas que gostamos e que estão a milhares de quilômetros de distância em outros estados ou países, e que não temos a oportunidade de interagirmos pessoalmente como gostaríamos, abraço, aperto de mão o olho no olho que está se perdendo.
Isso é claro gera uma contradição tendo em vista que encurta barreiras virtuais e aumenta as barreiras reais. E isso é o que eu acho mais preocupante, pois as crianças hoje praticamente são tiradas do ventre da mãe e ganham um celular para ficarem conectadas com seus amigos... mas aonde está a interação verdadeira de correr, pular e assim por diante? Porque ela está se perdendo?
Será que não estamos caminhando para um destino similar ao dos seres humanos na animação Wall-e ?
Sei que parece loucura, mas realmente não sabemos se num futuro muito distante nós teremos as máquinas ou se é elas que nos terão?
Há de se pensar nisso...
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